para as co-madres
das mãos saltam folhas
trevos e ascensões
que de arcos íris refletem
suas cores de espaços nus
descobertas de sal ou de eras
onde a voa um pássaro-luz
sua via férrea não suporta
florestas e estrelas de amor
deixem os fios partirem
para que possam entoar
canções com a pauta no ar
***
[na outra primavera eros e psiquê se reencontraram, havia um bom silêncio no ar.
tudo estava em paz novamente reconhecidamente. nada havia de invento
era mesmo esse remar solto de correntes que não evoca martirizações
mas o merecimento de séculos e séculos de silêncio. distância. ausência
na sua presença]
carta escrita no começo da vida
o mar en-carrega de cantar
agora de mar em mar
Olá Deyvid! Vim agradecer as visitas e comentários em meu blog. Muito grata por seus gentis comentários. Aproveito pra tb conhecer o seu. Já te sigo. Abraços!!!
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