deveramente devo ser
um homem velho ou não maduro
e minha mente brota o olho
do olhar severo quem dera sério
deverasmente eu ouso ser
esse inverno em pleno interno
o incluir de tantas louças
em teus fornos de mansidão
que amornam o sol com a mente
deverasmente.
e ainda posso prever
que a tua palavra pulsa esse impulso
o fruto novo doce amargo o santo
a musa despida em sonho e louco
que varre calçadas e anuncia lua
tua vidência de templos distantes
teu transe desperto ou outro vinho
e as portas abertas pro caminho
deverasmente.
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incidental
quando se tem o álibe...
deveras djavaneia
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