África me consola
me conduz ao teu regaço perdido
me embala em teu colo
que me há adormecido
de tantas quedas e brisas
e das guelras de teu ventre
me foi partido o concílio
o peito amargo e o frio riso
África, que me guerreia
esse outro de vícios
que se há tornado o domínio
Do branco delírio
escravidão dos sentidos
África, conduz-me a teu ninho.
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